
Os seres humanos não nascem só de suas mães, a vida os obriga a dar a luz a si mesmo várias vezes (G. Marquez). Crescer custa, demora, esfola, mas compensa. É uma vitória secreta, sem testemunhas.
O adversário somos nós mesmos (Martha Medeiros). Se quisermos crescer internamente e tornar-nos mais nobres e mais fortes devemos nos transformar. A vida provoca um despertar após o outro, e cada despertar é um nascimento para uma esfera maior da vida.
Todo nascimento tem as suas dores. Portanto, o crescimento é frequentemente doloroso. Mas Eu posso assegurar-lhes de que esse trabalho vale a pena. A casca do eu pessoal e inferior deve ser rompida antes que a borboleta – o Eu renascido – possa emergir na liberdade ilimitada do céu (Zirkoff).
Todo sofrimento tem dois propósitos divinos: a evolução da consciência e a destruição do ego (Eckhart Tolle). Acordar para a vida é bem mais difícil que morrer. Morrer satisfaz a lei da gravidade. Renascer é uma dolorosa quebra de contrato (A. Jericó). Seu tempo de lagarta expirou.
O autoconhecimento ajuda a destruir a armadura superficial que nem você mesmo sabia que existia. Seu escudo é destruído, e quando você acha que esta vulnerável sem ele, você descobre que a sua real força estava ali o tempo todo, escondida atrás de algo inventado pelo medo (Ana P. Fernandes).
A mudança envolve três aspectos: primeiro, uma insatisfação consigo, um sentimento de vazio ou a necessidade. Segundo, uma decisão de mudar, para preencher o vazio ou a necessidade. E terceiro, uma dedicação consciente ao processo de crescimento, o ato intencional de fazer a mudança acontecer (Leo Buscaglia).
A medida que nos transformamos, revelamos uma porção de luz escondida em proporção direta ao grau de mudança interior que sofremos. É essa mudança que expande o nosso vaso interno, permitindos-nos receber uma maior porção da luz oculta (Zohar).
Permita que as mudanças aconteçam e que a vida lhe ensine a ser uma pessoa cada vez melhor. Acordar para quem você é requer desapego de quem você imagina ser (Alan Watts). O que a lagarta chama de fim do mundo, a borboleta chama de início (Richard Bach).